quinta-feira, 22 de junho de 2017


PINGO-DE-OURO – DURANTA ERECTA AUREA 

Categoria: Espécies









Pingo-de-ouro – Duranta erecta aurea

Nomes Populares: Pingo-de-ouro, Duranta, Violeteira, Violeteira-dourada
Família: Verbenaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores, Bonsai, Cercas Vivas
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América do Sul, Brasil
Altura: 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene

Detalhes

Este arbusto de folhas douradas surgiu através de uma mutação da violeteira. Sua popularização foi um verdadeiro fenômeno no paisagismo brasileiro. O pingo-de-ouro, ao contrário de outros arbustos tradicionais, tem um crescimento muito rápido, o que aliado à sua cor amarelo vibrante, foram os grandes responsáveis pela sua larga utilização. É uma planta excelente para topiaria, principalmente para os iniciantes. Além disso, presta-se como bordadura, cerca viva, renque e até mesmo para a formação de bonsai.
Não é indicada para jardins de baixa manutenção, pois exige podas mais frequentes que outros arbustos. Quando não podado produz pequenas flores arroxeadas, róseas ou brancas e frutos esféricos, pequenos e amarelos, além disso, suas folhas perdem um pouco a tonalidade dourada.
Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Não é tolerante à seca. Tolera o frio e as geadas. Multiplica-se por estaquia e mais raramente por sementes, já que estas podem originar pingos-de-ouro e violeteiras. Requer podas de formação e manutenção frequentes, utilize sempre luvas para manipular esta planta, pois os ramos podem ser espinhentos.

BONSAI

Poda: pode ser feita do inicio da primavera ate quase ao fim do verão, sem medo. A poda nesta espécie incentiva o aparecimento de novos botos mesmo sem a desfolha.

Desfolha: Por se tratar de uma planta que brota muito, a forma mais simples de  se fazer isso é pegar no galho a ser desfolhado , na parte não baixa e ir puxando para cima(patê mais fina ) as folas saem facilmente , é quase que 100% onde sai uma folha nasce um novo galho

Rega: quando esta na terra suporta bem a falta de agua, mas em vaso o ideal é manter úmido. Molhando pelo menos uma vez a cada dia, se notar o substrato seco molhe novamente.

Adubação: todo mundo fala em adubar com isso ou aquilo é algo muito complicado para se falar, o importante é saber para que você quer usar o adubo, O nitrogênio tem ação na parte verde da planta, as folhas. O fósforo atua principalmente na floração e na maturação e formação de frutos, no crescimento das raízes e na multiplicação das células, O potássio é essencial para o crescimento e responsável pelo equilíbrio de água nas plantas. Atua no tamanho e na qualidade dos frutos e na resistência a doenças e falta de água. Crescimento lento, raízes pouco desenvolvidas.

Aramação: quanto a aramação desta planta eu não vejo uma época pode ser feita a qualquer momento, contudo temos que tomar muito cuidado pois quebrar os galhos é algo bem simples, sua madeira não é muito flexível , os galhos melhores para aramar são os de espessura inferior a uma caneta.

Propagação: A multiplicação do pingo de ouro geralmente é feito por meio de estacas. Retirar estacas com 10 a 15 centímetros de comprimento. De preferência, (na hora das podas), para os galhos dos ponteiros. Esses são os que apresentam as maiores facilidades para o enraizamento. Na maioria das vezes, as podas ocorrem no outono-inverno, logo após a fase de frutificação da planta. (Época de fazer as mudas).

Transplante: primavera


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PIRACANTA – PYRACANTHA COCCINEA

Categoria: Espécies

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A piracanta é uma planta arbustiva ornamental, conhecida no mundo todo por sua beleza e rusticidade. Seu porte é médio, com cerca de 3 a 5 metros de altura. O caule é ramificado, lenhoso, com ramos eretos, arqueados ou pendentes e recobertos por espinhos curtos e afiados. As folhas são pequenas, simples, perenes, alternas, elípticas a espatuladas, coriáceas, lustrosas e com margens serrilhadas. A superfície superior das folhas é glabra e de cor verde escura, enquanto que a página inferior é verde-pálido, mais clara e pubescente. As inflorescências surgem no verão e são do tipo corimbo, com numerosas flores brancas e pequenas, com perfume não muito agradável, mas fraco. No outono e inverno, as flores dão lugar a numerosos frutinhos do tipo baga, amarelos, laranjas ou vermelhos, que permanecem por longo tempo adornando a planta, a não ser que sejam comidos por ávidos passarinhos.
No paisagismo a piracanta é versátil e de rápido crescimento, que pode ser plantada isolada ou em renques. Sua plasticidade permite que dela seja feito arbusto formal, informal e até mesmo uma pequena trepadeira ou arvoreta, através de podas de formação. Desta forma é fácil encaixá-la em diferentes estilos de jardins. Através de podas bem conduzidas pode adquirir forma compacta, que juntamente com seus espinhos a tornam uma boa planta para cercas vivas defensivas. Também é muito visada para bonsai. Rústica e de baixa manutenção, a piracanta é ótima para jardineiros iniciantes.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente nos primeiros anos após o plantio. Tolera meia-sombra, mas floresce e frutifica menos nesta situação. Depois de bem estabelecida, ela se torna resistente, capaz de tolerar até períodos de estiagem. Aprecia o frio subtropical. Em locais de clima frio, suas folhas podem adquirir cores bronzeadas no outono. Multiplica-se por sementes ou alporques. (fonte:jardineiro.net)

Origem: A maioria é originária da China, porém outras procedem de regiões tropicais como as Filipinas. Também conhecida como “Espinho de Fogo”.
Características: As folhas são verdes escuras, largas e brilhantes. São arbustos espinhosos, perenes, com folhas alternadas. Têm flores brancas na primavera e depois aparecem cachos de frutos de tons alaranjados ou avermelhados.
Ambiente: Prefere o exterior, a pleno sol. Durante os meses de verão protegê-la nas horas mais quentes. No inverno, devem ser protegidas das fortes geadas. Os “espinhos de fogo” suportam bem o vento, porém com a condição de receber uma boa rega.
Rega: É necessário manter a umidade constante, deixando secar mais no inverno. Deve-se regar um pouco mais durante a época da frutificação. Borrife as folhas, se possível quando o tempo estiver quente, exceto durante a floração e frutificação.
Adubo: Adube com intervalo de duas semanas durante a época de crescimento (primavera), reduzindo a frequência no outono. Já no inverno, adube somente se a planta estiver em fase de crescimento ativo.
Poda: A poda dos galhos grossos e delgados pode ser feita em qualquer época do ano. Elimine todos os novos brotos que saem do tronco. Quanto aos galhos mais finos, pode-os assim que os frutos murcharem, antes dos novos brotos aparecerem. O bom planejamento da poda estimulará o aparecimento de flores e frutos vistosos e sadios.
Aramação: Pode ser aramado ao final do inverno, no início do crescimento, e retirado no final da primavera. Os galhos mais grossos podem ser aramados durante todo o ano.
Transplante: A cada dois ou três anos, antes de iniciar seu crescimento (primavera). Retire 1/3 das raízes, utilizando uma terra com boa drenagem e aeração. Para os exemplares mais velhos, a poda de raízes deve ser bastante limitada.
Dicas: Para que frutifique abundantemente é necessário que o ambiente seja ensolarado. Tome cuidados com os “espinhos de fogo” já que algumas pessoas apresentam reações alérgicas ao seu ferimento.

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